1 Dias Lisboa/Lisboa
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Um dia para apreciar Lisboa, num roteiro parcialmente personalizável, de acordo com os seus interesses particulares.
Lisboa é uma cidade cosmopolita, um lugar de encontros e contrastes, com um denominador comum: a luz! O terramoto que em 1755 destruiu grande parte da cidade resultou numa assimetria peculiar: a Baixa Pombalina (reconstruída após o terramoto), com ruas largas e arquitectura relativamente recente, contrasta com o traçado labiríntico das ruelas ladeadas por edifícios medievais, nas áreas poupadas à destruição. O Chiado, zona histórica e culturalmente nobre, sofreu uma enorme destruição por incêndio em 1988, e durante 20 anos foi sujeito a obras de reconstrução, mas recuperou os traços essenciais e o charme característico. O Bairro Alto e Alfama são dos Bairros mais antigos de Lisboa, e o Castelo de São Jorge nasceu antes de Portugal, na época da ocupação árabe. Já na parte ocidental, na zona de Belém, há a descobrir, entre jardins muito agradáveis onde os lisboetas passam o seu tempo de lazer, dois monumentos incontornáveis construídos nos séculos XV-XVI, e a delícia secreta da Fábrica dos Pastéis de Belém. A oriente, a Lisboa mais recente floresce desde 1998 numa profusão de elementos urbanísticos contemporâneos, perto do ponto onde o rio Tejo atinge a sua largura máxima, 23 km, na bacia conhecida como Mar da Palha.
Hotel/Apartamento, Lisboa
9:00 AM / 18:00 PM ( horário estimado )
Começando pelo extremo oriental de Lisboa, vamos poder andar por vastas avenidas onde o horizonte se alarga sobre o imenso estuário do Tejo, atravessado pela belíssima Ponte Vasco da Gama. Admiremos a ousadia da arquitectura contemporânea, a arte urbana, os jardins, que perfazem um terço da área total, e a relação privilegiada entre a terra e a água.
Alfama é o labirinto onde mais deliciosamente nos poderíamos perder, um caldo de história e cultura tradicional que borbulha nas velhas vielas hoje tão cosmopolitas, e que reclama o título de berço do Fado. Património Imaterial da Humanidade, o Fado é vadio, boémio, popular e de origem incerta, mas é certamente a mais autêntica expressão musical portuguesa.
Passeando por becos e ruelas, subimos até ao Castelo de São Jorge, que integra a alcáçova (cidadela medieval) construída no século XI. Ricos testemunhos do passado são aqui dados a conhecer na Exposição Permanente e no Sítio Arqueológico. E nas imediações, alguns miradouros oferecem diferentes vistas sobre o casario, as vielas e o rio.
Percorrendo a Avenida da Liberdade até ao Marquês de Pombal, veremos como a maior artéria da Baixa lisboeta é lugar de comércio de alto nível, e simultaneamente zona de lazer onde árvores frondosas protegem belos fontanários e apetecíveis quiosques. No Parque Eduardo VII, paramos para conversar sobre os tratados assinados entre Portugal e Inglaterra e a sua importância no futuro do Brasil.
Numa das mais distintas zonas da cidade, passearemos entre cafés históricos e lojas de comércio de rua tradicional, distribuídos por emblemáticos edifícios do Século XVIII. Para sempre ligado às mais altas referências culturais do país, o Chiado celebra a memória de Fernando Pessoa e Eça de Queirós, entre outros expoentes do pensamento e da literatura portugueses. Entremos por exemplo na Brasileira do Chiado!
Subindo ao topo do Elevador de Santa Justa, por entre a admirável malha de metal que o constitui, vamos avistar dos mais interessantes panoramas de Lisboa. O elevador neogótico, que liga a Rua do Ouro ao Largo do Carmo, foi inaugurado em 1902 e concebido por Raoul Mesnier du Ponsard, que muitos acreditam estar ligado à Escola de Gustave Eiffel.
A passadeira no piso superior do elevador leva-nos directamente às magníficas ruínas do Convento do Carmo, que hoje aloja o Museu Arqueológico do Carmo. Construído no século XIV e bastante destruído pelo terramoto de 1755, conserva a graça imponente das arcadas sobranceiras à Praça do Rossio, como janelas viradas ao céu, onde a luz de Lisboa parece ainda mais intensa.
Seguindo para Ocidente, vamos encontrar a memória dos tempos da expansão marítima portuguesa. Era daqui que partiam as Caravelas, e aqui se encontram, entre outras atracções de grande interesse, os monumentos quinhentistas que à época celebraram o esplendor das Descobertas, e que hoje resplandecem em si mesmos, entre largos espaços verdes e a foz do Tejo.
Temos que entrar na Torre de Belém e subir ao último piso para poder apreciar toda a sua beleza e o seu enquadramento privilegiado. Construída como uma fortificação que defendia a entrada do Tejo, sublimemente decorada com motivos exóticos a par com os mais característicos elementos da arquitectura manuelina, assenta sobre uma plataforma de basalto que entra pelo rio.
Antes de regressarmos ao hotel, provaremos os mundialmente famosos Pastéis de Belém, típicos de Lisboa. A receita, que a Única Fábrica dos Pastéis de Belém faz questão de manter secreta, é originária do Mosteiro dos Jerónimos, e inigualável. Nenhum outro pastel de nata é tão delicioso e delicado, como vamos comprovar, com muito gosto!
Situado no Parque das Nações, o maior oceanário da Europa tem um enorme aquário central com 5 milhões de litros de água e 4 habitats marinhos que conservam 8000 espécimes de águas frias, temperadas e tropicais. “Mergulhemos” nas profundezas deste oceano global, considerado pelo TripAdvisor, em 2015 e 2017, o melhor oceanário do mundo.
Localizado em Alfama, contém a maior colecção de azulejaria do mundo reunida num só edifício. Este edifício, construído entre os séculos XVI e XVII, é o mais antigo exemplo do estilo maneirista em Portugal. Entre os painéis de azulejos, merecem especial destaque as representações das Fábulas de La Fontaine, expostas no claustro. No terraço, a vista panorâmica é de perder a respiração.
Um pouco acima de Belém, ergueu-se no século XIX o palácio neoclássico que foi residência da corte. O palácio é hoje um museu que encerra notáveis colecções de artes decorativas, entre outros exemplos daquilo que é o recheio típico de uma luxuosa residência real.
Inaugurado em 1905 por iniciativa da rainha D. Amélia, o Museu dos Coches expõe os mais representativos exemplos de veículos de luxo dos séculos XVII a XIX. O seu núcleo mais recente, construído em Belém, aloja a nata daquela que é a mais importante colecção de veículos reais e nobres do mundo inteiro.
Situado nas instalações do Convento da Madre de Deus, e juntamente com a espantosa Igreja que integra o complexo arquitectónico, o museu do azulejo é um dos mais interessantes pontos de visita de Lisboa: a história do azulejo é para ser calmamente apreciada, entre claustros e recantos encantadores. Se gosta de desafios, procure, no último piso, sinais de que este foi acrescentado já após a revolução industrial: uma das colunas é ornamentada por um pitoresco combóio, que a circunda!
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